[Super Fofo]

boa é a empresa do zveiter, desse todo mundo já ouviu falar um monte

[Turin]

Eu imagino que se fechar 2 ligas, na hora que as ligas começarem a negociar os direitos de transmissão a LFF vai ficar com valores bem abaixo, apesar da LFF estar mais organizada e com parceiros mais profissionais.

O pior é que com 2 ligas a cbf vai seguir organizando o campeonato e os estaduais vão continuar roubando quase um semestre

LFF vai ter unidade pra poder negociar em bloco com mais segurança e velocidade. Aposto o furico do dantas que LIBRA vai começar a se esganar quando chegar na hora mesmo de discutir valores com essa redução sem clube dos outros blocos. Flamengo e Corinthians vão querer manter o deles e tirar dos outros, consenso entre time "grande" é muito mais difícil de se chegar do que um bando de pequeno

Olhando pelo lado do Grêmio... em uma divisão envolvendo os grandes de SP e Flamengo, obviamente o Grêmio não vai ficar na primeira prateleira. Vai aceitar receber menos.
Até aí ok. Mas isso faz sentido quando o Grêmio olha para os demais clubes e tem vários níveis recebendo relevantemente menos.

O problema é que na Libra isso não vai existir. O Grêmio vai estar nos patamares já mais baixos, excetuando uns nanicos que tão ali.

Sei não até que ponto isso é interessante

[Rlim]

Investidor é prioridade e garante ganho a clubes, diz Marcelo Paz, da LFF

A Liga Forte Futebol, com 26 times das Séries A e B, negocia uma proposta final com o fundo Serengeti pelos seus direitos de TV do Brasileiro. Essa oferta virou uma prioridade em relação a um acordo com a Libra, que reúne 18 clubes e já tem outro investidor. Há abertura para negociar um acordo posterior com a Libra por uma Liga única para organizar o Brasileiro, mas, se não houver concordância, os grupos seguirão separados.

É o que conta o presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, escolhido pelo grupo como porta-voz para falar sobre a oferta do fundo Seregenti e a corretora LCP, o entrave das conversas com a Libra, sua visão do que será o Brasileiro a partir de 2025.

Paz diz que o entrave das negociações entre os dois grupos de clubes se explica porque os princípios da Liga Forte Futebol não foram atendidos, isto é, uma divisão com diferença máxima de 3,5 vezes entre o time que mais ganha e o que menos arrecada. A partir daí, a decisão foi caminhar só com o grupo. Não fecha a porta, no entanto, para um acordo futuro, que hoje parece difícil.

O dirigente nordestino conta que, mesmo sem acordo com a Libra, os clubes da Liga Forte Futebol terão garantidos um investimento a que teria com uma Liga única. A proposta do Seregenti tem duas variáveis: 1) R$ 4,850 bilhões por 20% de uma Liga do Brasileiro 2) R$ 2,185 bilhões. Mas reconhece que os direitos do Brasileiro sem Liga única valerão menos.

Não há ainda data para assembleia em que os clubes da Liga Forte FUtebol tomarão a decisão final sobre a proposta, mas, segundo Paz, o negócio avança rápido.

Blog: Em que estágio está a negociação da Liga Forte Futebol com o grupo Serengeti e LCP Corretora pelos direitos do Brasileiro?

Marcelo Paz: Estamos bem alinhados os clubes. Tem de duas a três reuniões semanais para afinar as condições. Está muito próximo de dar um novo passo. Não queria dar uma data porque isso faz parte de uma estratégia. Há uma unidade no grupo e desejo de avançar muito. Avanços quase que diários. Todo mundo interessado, todo mundo participando.

Blog: Qual a prioridade atual da Liga Forte Futebol: um acordo com a Libra ou assinar com o Serengeti?

Marcelo Paz: A prioridade é que assinar com o Serengeti. E estaremos abertos a negociar com a Libra. Já passou muito tempo, já tivemos inúmeras oportunidades para sentar com a Libra. Nunca houve aproximação mais formal. Havia expectativa e não se confirmava. Surgiu essa proposta. Entendemos que tem que ter um Norte e o Norte é assinar com o Serengeti. Após isso, pode haver uma composição

Blog: Por que, no seu entendimento, não houve um acordo entre Libra e Liga Forte Futebol por uma Liga única após meses de negociação?

Marcelo Paz: São dois grupos que pensam diferente. Não se cedeu nos propósitos. O propósito do nosso grupo é do que se pratica nas Ligas mais avançadas. Eles acham que precisa ser mais parecido com o que se tem no Brasil. Não posso assinar um documento que vai condicionar que o meu clube, por mais 50 anos, receba menos do que outros clubes. O que nos uniu foi isso. Foi o sentimento de que precisa ser mais igual a La Liga, a Premier League, a NBA.

Blog: Sua visão é de que há uma diferença tão grande assim entre os modelos de divisão de dinheiro dos dois grupos?

Marcelo Paz: Nenhum momento chegou para a gente uma proposta que chegasse perto do 3,5 vezes (de diferença entre o clube que mais ganha e o que menos ganha). Até as conversas são difíceis. (Libra) Disse que ia voltar, e não volta. Estamos abertos. Fizemos uma reunião em julho, entrevista do grupo dizia que estava animado. Depois não teve nada disso. Saiu dali e nada aconteceu. Faltava a validação (da proposta) e o outro grupo não conseguia. Vamos andar e deixar a porta aberta. Não vamos abrir mão do que nos uniu que é a diferença de receita ser mais racional.

Blog: O acordo da LFF com a Serengeti e o acordo da Libra com o Mubadala não levam a um caminho que inviabiliza a liga única para o Brasileiro?

Marcelo Paz: Existe porta aberta para negociar. Esse acordo já garante algo comercial bom para os clubes da Liga. Depois podemos formar um grupão maior. Não é hermeticamente fechado.

Blog: Mas como poderia ter um acordo? Só se a Libra aderir a proposta feita à LFF?

Marcelo Paz: Ou se possa migrar para o grupo aqui ou pode ter uma assinatura do Mubadala e Seringete para atuarem juntos.

Blog: A sinalização do Mubadala é de que não tem intenção de acordo com outro investidor...

Marcelo Paz: Porém, sem os parâmetros que chegamos, não pode ser para nós. Nosso modelo contempla a Série B, Série A. Queremos uma divisão que seja mais justa.

Blog: O que não funcionou nesta negociação final, neste último mês, entre os dois grupos?

Marcelo Paz: Houve vários movimentos para tentar tirar clubes do Forte Futebol para lá para enfraquecer. Vimos os movimentos. Achamos um ótimo fundo e vamos deixar uma porta (para a Libra).

Blog: O cenário atual é, portanto, de dois grupos negociando seus direitos em separado o Brasileiro. Vai haver perda de valor?

Marcelo Paz: Vai haver ganho de valor (para a Liga Forte Futebol). Pela proposta do Serengeti, se forem 26 clubes da Liga Forte Futebol assinando, terá participação igual ao de 40 clubes. Não vai ter perda de valor. Esses 26 clubes vão receber valor Y. Se receber os 40 clubes, seria o mesmo valor. Não vai ganhar menos com ou sem acordo com a Libra. Esse é o grande diferencial.

Blog: Mas as receitas do Brasileiro, que serão 80% para os clubes, vão ser menores sem a Liga única?

Marcelo Paz: A liga vai valer menos. Aí tem que ter a humildade de sentar e negociar.

Blog: Mas a Liga Forte Futebol entende que tem um produto atrativo para ser negociado com o bloco?

Marcelo Paz: A Lei do Mandante nos dá muita força. É um grande trunfo. Como visitante, vamos ter os times que estão do lado de lá.

Blog: Mas isso tem o mesmo valor do pacote que terá a Libra que tem mais times na Série A com maior torcida? Mesmo com a Liga fragmentada, os clubes entendem que receberão mais?

Marcelo Paz: Com certeza recebemos mais. Ano que vem pode ser diferente a Série A. No ano passado, eram 13 da Liga Forte Futebol. Entendemos que é mais vantajoso. Nossos princípios precisam ser olhados. Sem princípios olhados, será mais do mesmo. Já vivemos muito mais do mesmo. Um debate importante que tem que ser colocado. Os clubes que lutam para que seja uma diferença muito grande vão continuar sendo muito grandes vão faturar mais em outras linhas, vão faturar mais em sócio, em bilheteria, em venda de jogador.

Blog: Sem o acordo para a Liga única do Brasileiro, como fica a parte esportiva? A CBF continua com a organização do Brasileiro em 2025?

Marcelo Paz: O normal é que continue com a CBF se não tem liga. A preço de hoje (nas condições de hoje). Estou falando por mim, não vejo uma saída diferente. Dois blocos comerciais e a CBF organiza. Gestão da liga, fair play financeiro, pontos que eram importantes, isso não vai ter pela Liga.

Blog: Estes pontos serão perdidos? Qual o impacto?

Marcelo Paz: Em uma Liga, clubes que definem todos os parâmetros. A Premier League é o maior exemplo disso. Futebol inglês era tenebroso na década de 80. Quando os clubes se organizarem, passaram a ver como entretenimento, é que mudou. Hoje você vê os clubes médios da Inglaterra comprando jogadores de alto nível. Gustavo Scarpa era craque do Brasileiro e foi para o Nothing Forest.

Blog: A Premier League atualmente é um mundo fora da realidade até na Europa...

Marcelo Paz: Temos que nos parametrizar pelo que é bom. Futebol inglês era pior do que o nosso? Podemos ter eles como Norte. São países diferentes, tem outras variáveis. Espanha comprou o Luiz Henrique do Fluminense, jogador jovem, de potencial.

Blog: O fundo Serengeti e a LCP Corretoras são conhecidos mais por juntar capital em projetos do que pode ter grandes fundos. Como a Liga Forte Futebol fará para ter garantias dos pagamentos?

Marcelo Paz:Marcelo Paz: Estamos bem assessorados. Tem a XP, Alvarez & Marsal. Formamos um pool de assessores que tem know-how, vão brigar por essas garantias. Já é um modelo com garantias.

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ ... lo-paz.htm

[Mucamo]

https://www.uol.com.br/esporte/ultimas- ... idores.htm

O futebol brasileiro pode ganhar novos rumos. Os clubes que compõem a Liga Forte Futebol (LFF) assinaram nesta segunda-feira, em São Paulo, acordo de investimentos com a gestora brasileira Life Capital Partners e a norte-americana Serengeti Asset Management. De acordo com o que foi divulgado, será investido R$ 4,85 bilhões para uma liga com 40 clubes, ou R$ 2,3 bilhões para o caso de adesão apenas das agremiações da LFF. Este acordo agora será submetido à aprovação dos órgãos deliberativos de cada clube.

[itchy]

A assinatura veio antes do que eu pensava

[Turin]

Achei que a venda era sem prazo determinado.
De qualquer forma, não acho um valor ruim não, considerando que é a vista e que o principal ganho não é imediato. O principal ganho, tal qual nas SAFs é a profissionalização da gestão da liga e da venda dos direitos.

Ou seja, tirar da mão da CBF e de dirigentes toscos e passar para o controle de profissionais.

A expectativa, com isso, é que os 80% de amanhã passem a valer muito mais que 100% de hoje

[Rlim]

Algumas noticias importantes sairam nos últimos dias:

Vamos ver se esses idiotas vão chegar num consenso.

[Super Fofo]

"Dos votos da Série A, são 11 votos contra 9. O chamado Conselho Nacional de Clubes será formado por apenas representantes da LIBRA: Flamengo, Corinthians, Cruzeiro, Bahia e Grêmio. "

Flamengo e corinthians vai mudar alguma coisa sim

já seria ruim ter um dos dois nessa posição, imagina os dois juntos

[4718]

Chora não, barata

[vilela_09]

inseto

[Rlim]

Como é na EPL:



Como é atualmente o PPV no Brasil:

[Rlim]

[vilela_09]

Agora ficou muito bom, quem não assinar é lixo

[Rlim]

[vilela_09]

[Rlim]

A Liga Forte e o que falta para fechar um acordo com a Libra

A decisão deliberada hoje pela Libra, a liga que reúne os clubes de futebol de maior torcida do Brasil, de alterar o modo de divisão das receitas entre os clubes, foi recebida como um avanço pela Liga Forte (LFF), a outra liga do futebol brasileiro.

Mas não o suficiente ainda para se fechar um acordo entre as duas entidades. Segundo um dirigente da LFF, "a Libra se mexeu e isso é bom". Mas acrescenta que há outros pontos a serem discutidos. Ei-los:

*A Libra teria que aceitar que a garantia minima do pay per view do Flamengo e Corinthians não valerá para depois de 2025.

*Teria também que topar Aceitarem o limite de três vezes e meia entre maior e menor receita em qualquer cenário de receitas.

*A LFF também não abre mão de que os 20% da receita destinados para a Série B, independentemente de como os direitos sejam negociados.

*Quorum de mudanças nas regras teria que ser aprovado por dois terços dos clubes — e não por unanimidade ou por 85% dos clubes, como tem sido dito até agora.

Pela deliberação de hoje, os clubes da Libra concordaram em alterar o que se entende por "engajamento", que agora passa a ser apenas uma média ponderada da audiência das partidas de cada clube nas diversas plataformas de exibição das partidas. Assim, pelas contas da turma da Libra, a divisão das receitas poderia chegar ao modelo de divisão de receitas proposto pela Liga Forte. Ou seja, 45% do total seria distribuído de forma igualitária a todos os clubes; 30% seria dado de acordo com o desempenho no Brasileirão e 25% ficaria para o quesito "engajamento".

[vilela_09]

muito xiliquenta essa liga forte

[JstKpBrthng]

grande oportunidade de ter o campeao da libra enfrentando o campeao da forte num jogo unico em campo neutro

[Turin]

[ribs]

Olha esse manspreading na tia Leila