DAC 15238 posts 15/02/2012 DAC 15238 posts 13/09/2016, 19:44 13/09/2016, 19:44 Se o bisavô dele tivesse usado uma vimana talvez teria conseguido. Sent from my iPad using Tapatalk
JCDenton 37294 posts 16/02/2012 JCDenton 37294 posts 13/09/2016, 19:50 13/09/2016, 19:50 Como tem referência na Internet, a pseudo-ciência tá comprovada, não que nenhuma revista de ciência seria tenha algo disso mas EXISTE The North Remembers Marcos, The Hero That Never Left Home Gamertag: jcwins br
Jordanes do Mar Jônico 41627 posts 25/11/2015 Jordanes do Mar Jônico 41627 posts 13/09/2016, 20:41 13/09/2016, 20:41 ô imbecil ( sudit), o sobrenome existe, mas meu avô não passou pros filhos dele, minha mãe teve que colocar a variação que é o sobrenome holandês ( que não escreve com R e que não é exatamente o com H que vc achou) + o nome da arvore que não é o massaraMduba , e ai eu consegui colocar no meu nome, que foi um puta processo chato, pra tentar solicitar a cidadania, que no final não rolou. Alguns primos meus fizeram o mesmo, e os filhos dos sobrinhos do meu avô ( sobrinhos netos dele), tem o nome, mas não me pergunte o por que, escreve de forma diferente, inclusive sem o Van antes, e sem o nome da arvore. Acho que agora é você que esta se fazendo de burro. Se vc não acredita, OK, estou cagando varias pra vc, pro cara de Belfort roxo, e pro guizoca do Lolsuper. lembrando que o tópico é sobre vc ser virgem ou não. você disse ser casado, mostre-nos então uma foto sua com a sua ex-esposa, que não seja vc com um cobertor de anjinha . ps: é bem mais comum que judeus de origem Sephardi Jews tenham adotado o nome de arvores/ mudado seus sobrenomes. Acho que você tendo morado na Argentina, sabe que vários '' Lopez'' são de origem judaica.... mas não significa que ashkenazi tbm não tenham mudado de nome, alterando alguma letra, ''abrasileirando'' ou adotando o sobrenome de arvore. não sei se vc é dissimulado ou o que, mas eu não vou falar como que se escreve exatamente, justamente pq não quero correr o risco te um doentão como vc querer me fazer passar vergonha achando/entrando em contato com familiares. Doentão Na mora, olha até onde chegou, você ta uma semana tentando procurar meu sobrenome . Qual o próximo passo? Questionar a origem Celta dos Galegos? Sobre eu estar falando bullshit, e mimimi inventando coisa, índio gigante, sangue atlante. prestem a atenção em como geneticamente a origem dos aimorés faz a ciência não saber pra onde correr, e supor as teses mais absurdas possíveis pra tentar concluir um estudo Peter Moon | Agência FAPESP – Um dos principais mistérios da Antropologia Física brasileira – e que já dura 150 anos – está prestes a ser elucidado. Afinal, quem eram os índios botocudos? Seriam eles descendentes diretos de uma primeira onda migratória de paleoíndios com traços negroides que teria povoado a América do Sul há 13 mil anos, no final da Idade do Gelo? Ou seriam os botocudos uma etnia diferente de todas as demais etnias brasileiras, por possuirem DNA polinésio no seu caldo hereditário? Ou carregariam injustamente a pecha de “primitivos” desde os tempos do Brasil Colônia, já que seriam descendentes da mesma migração humana que derivou em todas as etnias indígenas do Novo Mundo? Em um trabalho publicado em 2015 no American Journal of Physical Anthropology, os antropólogos físicos André Strauss, pesquisador associado do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos e do Laboratório de Antropologia Biológica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig, Alemanha; Danilo V. Bernardo, da Universidade Federal do Rio Grande; e Mark Hubbe, da Universidade Estadual de Ohio, em Columbus, Estados Unidos, entre outros, se propõem a eliminar uma daquelas possibilidades. No caso, a que prega que os botocudos seriam descendentes diretos de uma primeira e hipotética migração para as Américas. A pesquisa teve apoio da FAPESP nas modalidades bolsa de doutorado e mestrado. A onda migratória da qual os botocudos seriam os seus herdeiros modernos é simbolizada pelo chamado “Povo de Lagoa Santa”, nome coletivo dado aos 30 esqueletos fossilizados de paleoíndios descobertos pelo naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund em uma gruta inundada de Lagoa Santa, Minas Gerais, em 1844. A hipótese de que os crânios dos botocudos teriam uma morfologia distinta da dos tupis, e talvez parecida com a do homem de Lagoa Santa, foi levantada pela primeira vez por antropólogos do Museu Nacional do Rio de Janeiro ainda nos idos de 1870. Desde então, a busca de uma resposta para a questão tem impulsionado as investigações arqueológicas em Lagoa Santa. Um dos pontos altos desta pesquisa foi a missão franco-brasileira que encontrou, nos anos 1970, um crânio com cerca de 12.500 anos, apelidado carinhosamente de Luzia, a “primeira brasileira”, por Walter Neves, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da USP. Outro ponto alto da pesquisa foram as escavações realizadas entre 2003 e 2009 em diversas grutas e abrigos da região de Lagoa Santa. O trabalho foi liderado pelo próprio Neves, com apoio da FAPESP, no âmbito do Projeto Temático “Origins and microevolution of man in the Americas: a paleoanthropological approach”. Durante o trabalho de campo, Neves, que foi orientador de Strauss e Hubbe, escavou 23 crânios de paleoíndios com idades de até 8 mil a 10 mil anos. Foram esses crânios que forneceram a base principal de comparação para o estudo agora publicado. A análise multivariada consistiu na comparação dos 32 crânios de botocudos da coleção do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro com a morfologia craniana de 3 mil crânios humanos modernos e pré-históricos de todo o mundo (incluídos aí 19 crânios de paleoíndios de Lagoa Santa e 66 de paleoíndios da Colômbia). O objetivo dos pesquisadores foi chegar a um veredicto sobre a pretensa ancestralidade dos botocudos. O resultado comprovou o que os estudiosos do século 19 suspeitavam. “Nosso artigo confirma que a morfologia craniana dos botocudos era mais parecida com a dos crânios de Lagoa Santa do que com a dos tupis,” afirma Strauss. O estudo sugere que a morfologia dos antigos paleoíndios foi conservada por milhares de anos nos ancestrais dos botocudos e sobreviveu até o século 19, apesar da existência de grupos tupis-guaranis ocupando a mesma região. Daí se infere que a baixa afinidade morfológica entre os tupis-guaranis e os botocudos é sinal de um fluxo genético muito limitado entre os dois grupos. Em outras palavras, apesar de ocuparem as mesmas regiões por milhares de anos, praticamente não houve cruzamento entre os ancestrais dos botocudos e os dos tupis-guaranis. Indo além, o fato de haver dois componentes genéticos, os ancestrais dos botocudos e os dos tupis, indicaria a existência de duas ondas migratórias distintas que teriam povoado o nosso continente – hipótese defendida por Neves desde os anos 1980. Polinésios nas Américas? Em 2014, um estudo internacional realizado a partir de DNA extraído dos crânios de botocudos do Museu Nacional e publicado no Current Biology, chegou a conclusões surpreendentes. Entre os crânios estudados, dois deles (os de números 15 e 17) revelaram ser 100% polinésios, enquanto os demais crânios da coleção eram 100% ameríndios. A hipótese mais aceita para o povoamento das Américas prega que os primeiros grupos humanos que adentraram o Novo Mundo o fizeram através de uma ponte terrestre, hoje submersa, que existia no estreito de Behring. Essa ponte ligou a Ásia ao Alasca durante a Idade do Gelo, quando o nível dos mares era 130 metros mais baixo do que o nível atual. Desde os tempos da expedição Kon-Tiki, do norueguês Thor Heyerdahl, que saiu do Peru em 1947 numa jangada para, três meses depois, atingir a Polinésia francesa, especulava-se se o povoamento das Américas teria ocorrido no sentido contrário, da Polinésia para o Novo Mundo. Os autores do estudo entendem a surpresa do achado e procuram explicá-la por meio das seguintes suposições: o DNA polinésio poderia ter se imiscuído nas tribos dos botocudos do tempo do Império pelo tráfico de escravos entre a Polinésia e o Peru, ou entre Madagascar e o Brasil. Outras possibilidades seriam a vinda de polinésios ao Brasil como tripulantes de navios europeus – ou via travessias oceânicas realizadas pelos próprios polinésios. “Como explicar que, à exceção daqueles dois crânios com DNA francamente polinésio, todos os demais possuem DNA ameríndio?”, questiona Strauss. “Como explicar DNA polinésio na costa atlântica do Brasil se jamais se encontrou nenhuma evidência neste sentido em nenhum outro ponto da América do Sul?”, complementa Hubbe. Se houvesse de fato ocorrido uma antiga migração polinésia para as Américas, por menor que esta fosse, seria de esperar que todos, ou pelo menos uma parte considerável dos crânios pesquisados, tivessem traços genéticos polinésios, o que não acontece. Para Strauss e Hubbe, uma vez eliminadas todas as possíveis explicações para a chegada do DNA polinésio no Brasil, a única probabilidade que resta, e que deve ser verdadeira, é o fato de aqueles dois crânios com DNA polinésio não serem de botocudos. Em outras palavras, em algum momento nos últimos 150 anos ocorreu um erro no registro daqueles crânios. “Fui ao Museu Nacional, pesquisei o tombo da coleção. Pude verificar que mais ou menos na mesma época da aquisição dos crânios de botocudos, na década de 1870, também foram adquiridos crânios da Polinésia para a montagem de uma exposição antropológica”, afirma Strauss. “Como o tombo do museu como conhecemos hoje só foi feito 30 anos mais tarde, já no início do século 20, tudo leva a crer que possa ter ocorrido um equívoco no registro daqueles dois crânios polinésios, que inadvertidamente acabaram rotulados como botocudos.” Pesquisador com múltipla formação, Strauss irá concluir na Alemanha em 2016 um duplo doutorado em evolução humana, em Leipzig, e arqueologia, na Universidade de Tübingen. “Em museus alemães já vi crânios de gorilas classificados como sendo de chimpanzés. Esse tipo de troca pode ter ocorrido no Museu Imperial de Dom Pedro II no século 19.” Com a palavra o geneticista Sergio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais, um dos líderes do trabalho com DNA polinésio. “No nosso artigo tínhamos como coautores excelentes antropólogos cranianos, como o próprio Walter Neves, e provavelmente o maior especialista mundial na origem dos polinésios, Mark Stoneking. Nenhuma pista deixou de ser investigada”, afirma Pena. “É lógico que a possibilidade de troca no Museu Nacional foi extensivamente investigada, mas nenhuma evidência a seu favor foi encontrada.” A suspeita de erro no tombo dos crânios faz sentido, porém jamais poderá ser comprovada. Não há forma de saber com certeza a origem e a real identidade daqueles dois crânios polinésios. O que é possível, e que está de fato em vias de ser conhecida, é a real ancestralidade dos índios botocudos. Desde 2011, Strauss dá continuidade aos trabalhos iniciados por Neves na Lapa do Santo, dirigindo as escavações arqueológicas naquele abrigo rochoso. Ele revela que foram achados mais cinco crânios antigos, dos quais se procura, neste exato momento, extrair material genético no Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva – a instituição responsável por inventar as técnicas que revolucionaram o estudo de DNA fóssil e onde foi sequenciado o genoma dos neandertais. De acordo com Strauss, os resultados parecem promissores. Afinal, quem eram os botocudos? Os índios botocudos, também conhecidos como aimorés ou aimberês, eram assim chamados pelos colonizadores portugueses por causa dos discos de madeira (os botoques) que costumavam usar no lábio inferior e nas orelhas. No início do século 19, as tribos de botocudos viviam no vale do rio Doce, entre o Espírito Santo e a Bahia. Não eram tupis, mas pertencentes ao grupo linguístico macro-jê. Guerreiros, eles evitavam o contato com o colonizador branco, daí terem recebido a alcunha de “índios ferozes” ou “de vis aimorés”, como declama o poema I-Juca Pirama, de Gonçalves Dias. Em 1808, Dom João VI transferiu a sua Corte de Lisboa para o Rio de Janeiro. No mesmo ano, além de fundar o Banco do Brasil, a Casa da Moeda e o Jardim Botânico, o monarca assinou duas cartas régias deflagrando uma guerra ofensiva contra os botocudos. A primeira carta permitia o cativeiro de indígenas por até dez anos, ou enquanto durasse a “fereza” e a “antropofagia” entre eles. A segunda afirmava a intenção de colonizar o vale do rio Doce graças à guerra, tornando os territórios conquistados terra devoluta, própria para distribuição aos novos colonos. A campanha militar contra os botocudos se estendeu por todo o século 19. Os que conseguiram sobreviver ao massacre fugiram para os vales do Mucuri e do Jequitinhonha. Os pouquíssimos remanescentes só foram declarados oficialmente pacificados em 1912. Ao longo de um século de perseguição, que resultou no extermínio dos botocudos, a alcunha conferida a eles como sendo índios “ferozes” foi aos poucos virando sinônimo de feiúra, de seres primitivos. A partir daí, foi natural os botocudos despertarem o interesse científico dos antropólogos do Museu Nacional do Rio de Janeiro. O artigo, assinado por André Strauss, Mark Hubbe, Walter A. Neves, Danilo V. Bernardo e João Paulo V. Atui, The cranial morphology of the Botocudo Indians, Brazil, publicado no American Journal of Physical Anthropology, está acessível no endereço http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1 ... A7D.f04t04" onclick="window.open(this.href);return false;. detalhe que nem todo aimoré era botocudo, e o que sobrou dos Aimorés vivos mal representa a civilização que existiu outrora, inclusive até hj a ciência não sabe que só viraram canibais quando os portugueses chegaram, pois era uma estratégia que algumas tribos de aimorés botocudos, como os Krenak ( colonizados pelos aimorés originais ) usaram no passado para que não fossem mais perseguidos. Procurem sobre as lendas que existem dos Inuit até a terra do fogo, sobre gigantes de pele avermelhada que habitavam a as florestas e que com o tempo passaram a ter hábitos noturnos apenas, para evitar serem caçados. Como sempre, quando vem evidência de trabalho científico, ou algo que requisito que façam pesquisas, vcs sumirão e voltarão amanhã com algum outro bait raso. só aceito responder agora com contraprovas. ps: posta ai a foto da sua esposa Sudit. Se não eu vou pesquisar Esposa do Sudit na Net, e se não achar, vou vir aqui ficar de mimimi dizendo que não deu nenhum resultado na busca.
Galho 16328 posts 15/02/2012 Galho 16328 posts 13/09/2016, 20:44 13/09/2016, 20:44 Tópico do ano. Apollo escreveu: Mennon escreveu: Prox escreveu: Segundo o balder é Massaramduba com "m", um erro proposital Os jews fugidos tinham que usar nomes wrong pra não levantar suspicions nos detetetives nazi na world war 2 Bom post Maluco o que eu dei risada desse post... Qualquer dia desses eu me mato.
Galho 16328 posts 15/02/2012 Galho 16328 posts 13/09/2016, 20:50 13/09/2016, 20:50 Sudit S2 TaeYeon escreveu: Se o nome é extinto, por qual razão vc escreveu errado "propositadamente" se não iriamos achar nada a respeito mesmo? No maximo achariamos historia do passado para confirmar que esse nome realmente existiu na Holanda, autentificando tua história? Mas ao inves disso vc prefere dar um nome "falso" para não ser identificado... E ao mesmo tempo confirma e explica erro gramatical do nome Massaramduba, tipicamente tupiniquin que vc encontra trocentos resultados na internet brasileira. E com o detalhe do "m", mais facil ainda identificar. Essa história está muito mal contada... Admita de uma vez que teu suposto nome holandes que vc alegou que carrega, não existe, e vc nem sabe como ele se escrevia exatamente, e se minha teoria estiver correta e vc confundiu "Razzen" com "Haasen", vc só conhece esse sobrenome por ouvido, não por escrita, e transcreveu de forma erronea "aportugueisada" ele. puniu Qualquer dia desses eu me mato.
Mortal Kombat 26606 posts 15/02/2012 Mortal Kombat 26606 posts 13/09/2016, 21:01 13/09/2016, 21:01 Estamos criando um monstro
panqueca verde 8107 posts 28/05/2012 panqueca verde 8107 posts 13/09/2016, 21:06 13/09/2016, 21:06 Que tópico sensacional, li as 24 paginas. Engraçado um cara teoricamente tão foda como o balder ter tanta paciência e tempo pra ter que ficar se auto afirmando em um fórum da internet.
Sudit 67279 posts 24/07/2014 Sudit 67279 posts 13/09/2016, 21:13 13/09/2016, 21:13 Balder, deixa ver se entendi... Teu avo não passou seu sobrenome para os filhos (ilegitimos?). Tua mãe teve que colocar uma variação do nome (quando? ja adulta? escreveu errado o nome?). Ai vc conseguiu colocar no teu nome... quer dizer, vc andou adicionando nomes no teu nome? E porra, os paises germanicos são tensos com descendentes, vc não pesquisou isso antes de tentar pegar o nome? Não é só colocar o sobrenome que vc vai conseguir cidadania, ne, precisa ter certos criterios, e os paises germanicos só aceitam filhos legitimos e olhe lá, alguns nem isso aceitam. Bisneto, esquece.
Rules 58972 posts 27/02/2012 Rules 58972 posts 13/09/2016, 21:15 13/09/2016, 21:15 Balder bastardo? Lixo!
panqueca verde 8107 posts 28/05/2012 panqueca verde 8107 posts 13/09/2016, 21:15 13/09/2016, 21:15 Sudit S2 TaeYeon escreveu: Balder, deixa ver se entendi... Teu avo não passou seu sobrenome para os filhos (ilegitimos?). Tua mãe teve que colocar uma variação do nome (quando? ja adulta? escreveu errado o nome?). Ai vc conseguiu colocar no teu nome... quer dizer, vc andou adicionando nomes no teu nome? E porra, os paises germanicos são tensos com descendentes, vc não pesquisou isso antes de tentar pegar o nome? Não é só colocar o sobrenome que vc vai conseguir cidadania, ne, precisa ter certos criterios, e os paises germanicos só aceitam filhos legitimos e olhe lá, alguns nem isso aceitam. Bisneto, esquece. Minha namorada conseguiu cidadania alemã tendo o avô alemão, bisneto já não da mais.
songohan2 28335 posts 15/02/2012 songohan2 28335 posts 13/09/2016, 21:20 13/09/2016, 21:20 panqueca verde escreveu: Que tópico sensacional, li as 24 paginas. Engraçado um cara teoricamente tão foda como o balder ter tanta paciência e tempo pra ter que ficar se auto afirmando em um fórum da internet. Exato Enviado do meu celular ---
Sudit 67279 posts 24/07/2014 Sudit 67279 posts 13/09/2016, 21:22 13/09/2016, 21:22 panqueca verde escreveu: Sudit S2 TaeYeon escreveu: Balder, deixa ver se entendi... Teu avo não passou seu sobrenome para os filhos (ilegitimos?). Tua mãe teve que colocar uma variação do nome (quando? ja adulta? escreveu errado o nome?). Ai vc conseguiu colocar no teu nome... quer dizer, vc andou adicionando nomes no teu nome? E porra, os paises germanicos são tensos com descendentes, vc não pesquisou isso antes de tentar pegar o nome? Não é só colocar o sobrenome que vc vai conseguir cidadania, ne, precisa ter certos criterios, e os paises germanicos só aceitam filhos legitimos e olhe lá, alguns nem isso aceitam. Bisneto, esquece. Minha namorada conseguiu cidadania alemã tendo o avô alemão, bisneto já não da mais. Eta, tinha uma garota em outro forum que era filha de alemão, por parte de pai, a mãe era brasileira. E ela não conseguiu tirar a cidadania pq o limite era antes dos 18 anos, apos os 18 anos não aceitam mais, e ela vacilou. Não sabia que aceitavam netos tbm.
LL SCCP 46983 posts 15/02/2012 LL SCCP 46983 posts 13/09/2016, 21:27 13/09/2016, 21:27 Galho escreveu: Tópico do ano. Apollo escreveu: Mennon escreveu: Prox escreveu: Segundo o balder é Massaramduba com "m", um erro proposital Os jews fugidos tinham que usar nomes wrong pra não levantar suspicions nos detetetives nazi na world war 2 Bom post Maluco o que eu dei risada desse post... Esse mennon nao presta nao Corinthians é sofrimento
panqueca verde 8107 posts 28/05/2012 panqueca verde 8107 posts 13/09/2016, 21:29 13/09/2016, 21:29 Sudit S2 TaeYeon escreveu: panqueca verde escreveu: Sudit S2 TaeYeon escreveu: Balder, deixa ver se entendi... Teu avo não passou seu sobrenome para os filhos (ilegitimos?). Tua mãe teve que colocar uma variação do nome (quando? ja adulta? escreveu errado o nome?). Ai vc conseguiu colocar no teu nome... quer dizer, vc andou adicionando nomes no teu nome? E porra, os paises germanicos são tensos com descendentes, vc não pesquisou isso antes de tentar pegar o nome? Não é só colocar o sobrenome que vc vai conseguir cidadania, ne, precisa ter certos criterios, e os paises germanicos só aceitam filhos legitimos e olhe lá, alguns nem isso aceitam. Bisneto, esquece. Minha namorada conseguiu cidadania alemã tendo o avô alemão, bisneto já não da mais. Eta, tinha uma garota em outro forum que era filha de alemão, por parte de pai, a mãe era brasileira. E ela não conseguiu tirar a cidadania pq o limite era antes dos 18 anos, apos os 18 anos não aceitam mais, e ela vacilou. Não sabia que aceitavam netos tbm. Pra ela foi bem de boa, e ela já tem 24 anos. O irmão com 28 também conseguiu. Sò demorou pra caralho por causa da documentação do avô que teve que mandar la para a Alemanha, mas fora isso foi bem de boa. Ela é neta de japoneses também, e nesse caso complica bastante pra tirar. Um dos requisitos é saber ler e escrever em japonês. Fora que a mãe teria que tirar primeiro.
Sudit 67279 posts 24/07/2014 Sudit 67279 posts 13/09/2016, 21:33 13/09/2016, 21:33 panqueca verde escreveu: Sudit S2 TaeYeon escreveu: panqueca verde escreveu: Sudit S2 TaeYeon escreveu: Balder, deixa ver se entendi... Teu avo não passou seu sobrenome para os filhos (ilegitimos?). Tua mãe teve que colocar uma variação do nome (quando? ja adulta? escreveu errado o nome?). Ai vc conseguiu colocar no teu nome... quer dizer, vc andou adicionando nomes no teu nome? E porra, os paises germanicos são tensos com descendentes, vc não pesquisou isso antes de tentar pegar o nome? Não é só colocar o sobrenome que vc vai conseguir cidadania, ne, precisa ter certos criterios, e os paises germanicos só aceitam filhos legitimos e olhe lá, alguns nem isso aceitam. Bisneto, esquece. Minha namorada conseguiu cidadania alemã tendo o avô alemão, bisneto já não da mais. Eta, tinha uma garota em outro forum que era filha de alemão, por parte de pai, a mãe era brasileira. E ela não conseguiu tirar a cidadania pq o limite era antes dos 18 anos, apos os 18 anos não aceitam mais, e ela vacilou. Não sabia que aceitavam netos tbm. Pra ela foi bem de boa, e ela já tem 24 anos. O irmão com 28 também conseguiu. Sò demorou pra caralho por causa da documentação do avô que teve que mandar la para a Alemanha, mas fora isso foi bem de boa. Ela é neta de japoneses também, e nesse caso complica bastante pra tirar. Um dos requisitos é saber ler e escrever em japonês. Fora que a mãe teria que tirar primeiro. Ler e escrever japones é muito facil de aprender... agora entender, já é outra história. E não sabia isso de alemão, de repente mudou as leis, pq essa garota faz uns anos tinha comentado isso que não pode tirar pq ja tinha mais de 18 anos, e antes tinha lido que parecia que a lei so aceitava crianças pequenas... Austria acho que é mais tensa que não aceita nem filhos, Inglaterra tbm é assim complicada.
Sudit 67279 posts 24/07/2014 Sudit 67279 posts 13/09/2016, 21:35 13/09/2016, 21:35 De holandes parece que só é aceito com menos de 18 anos, e filho de holandeses.
Locke 15580 posts 29/02/2012 Locke 15580 posts 13/09/2016, 21:41 13/09/2016, 21:41 No Braziu você pode adotar o sobrenome de qualquer um dos quatro avôs depois de adulto. Dá um trabalhinho, uma burocracia, mas é sucesso. Tem vários casos registrados. Isso leva a uns funfacts, inclusive. Eu posso adotar certo sobrenome alemão (minha avó materna tinha essa sobrenome), mas não tenho direito a cidadania. Por outro lado, primos meus podem tirar a cidadania mas não o sobrenome. E nossos antepassados são os mesmos. Editado pela última vez por Locke em 13/09/2016, 21:46, em um total de 2 vezes.
LL SCCP 46983 posts 15/02/2012 LL SCCP 46983 posts 13/09/2016, 21:44 13/09/2016, 21:44 Dá mesmo? Pqp, poderia ter um sobrenome fodão de siciliano e nao sabia, passei mais de 1/4 de seculo com esses sobrenome de feirante, pqp Corinthians é sofrimento
1+2=7 23870 posts 15/02/2012 1+2=7 23870 posts 13/09/2016, 21:45 13/09/2016, 21:45 https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquizofrenia" onclick="window.open(this.href);return false; Galho escreveu: O homem apenas é, sem dualismo nem progresso.
Sudit 67279 posts 24/07/2014 Sudit 67279 posts 13/09/2016, 21:50 13/09/2016, 21:50 Locke escreveu: No Braziu você pode adotar o sobrenome de qualquer um dos quatro avôs depois de adulto. Dá um trabalhinho, uma burocracia, mas é sucesso. Tem vários casos registrados. Isso leva a uns funfacts, inclusive. Eu posso adotar certo sobrenome alemão (minha avó materna tinha essa sobrenome), mas não tenho direito a cidadania. Por outro lado, primos meus podem tirar a cidadania mas não o sobrenome. E nossos antepassados são os mesmos. Eta, pq vc nao pode tirar cidadania mas teus primos podem, mas não o sobrenome? Não entendi isso. E com isso, acho que vo ter que começar de uma vez ver isso de cidadania... como meu pai é argentino, mais documentações vo precisar pegar, e melhor fazer isso enquanto ele ainda ta vivo...