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 Turin
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    Sobre isso da centralização das dívidas, é uma questão jurídica bem controversa pelo pouco que vi um tempo atrás, @Whatever

    Alguns clubes conseguiram na justiça o direito de usar os benefícios da lei da saf, mesmo sem se tornar saf.

    Obviamente os credores não gostaram muito disso, então essa discussão vai longe e deve chegar aos tribunais superiores daqui um tempo.

    Eu não levaria fé que isso de mantém não. Não faz nenhum sentido a justiça dar os benefícios da lei sem exigir as garantias/contra prestações que a lei estipula

     Turin
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    Quanto a essa parceria.... Eu já disse e repito: ninguém dá dinheiro.

    O clube sempre paga, de um jeito ou de outro, a médio e longo prazo. Isso já seria preocupante normalmente.
    Mas fica mais perigoso quando a parceira é de origem duvidosa, com intenções duvidosas no negócio e ainda começa a dar problemas nos primeiros meses de parceria.

    Quando a esmola é demais o santo desconfia... Ou pelo menos deveria :lol:

     Whatever
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    Palmeiras 1999 escreveu:
    Whatever escreveu:
    https://www.istoedinheiro.com.br/taunsa ... o-gramado/
    parceria com o futebol profissional do Corinthians, para tornar a empresa mais conhecida nacional e internacionalmente. Tem dado resultado. A procura por novos negócios subiu 30% desde dezembro.

    Imagem


    Subiu 30% procura, 31 bilhões de faturamento e não consegue pagar 1.5 milhão de salário Paulinho?? Meio estranho essa parceria!! :rimbuk:


    Uma vez a crefisa não pagou tbm

     Whatever
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    Turin escreveu: Sobre isso da centralização das dívidas, é uma questão jurídica bem controversa pelo pouco que vi um tempo atrás, @Whatever

    Alguns clubes conseguiram na justiça o direito de usar os benefícios da lei da saf, mesmo sem se tornar saf.

    Obviamente os credores não gostaram muito disso, então essa discussão vai longe e deve chegar aos tribunais superiores daqui um tempo.

    Eu não levaria fé que isso de mantém não. Não faz nenhum sentido a justiça dar os benefícios da lei sem exigir as garantias/contra prestações que a lei estipula
    Tudo bem, mas por enquanto vale a centralização que o Corinthians conseguiu

    Agora é ir pagando

     Rlim
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    E a imprensa continua calada. Não se vê um jornalista sério ir atrás ou começar a investigar essa empresa.

    Só passapanistas clubistas como Ortega e outras excrescências.

    Impressionante como o velho papo de "o investidô vai pagá u salariu" é usado a 30 anos e a negada ainda cai.

     Whatever
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    Isso tinha passado batido por mim. Pelo que eu entendi, o Corinthians estaria começando a se abrir pra ideia da SAF, mas com a diferença de não querer vender pra uma pessoa ou empresa só. Eles abririam o Corinthians pro mercado, pra qualquer um comprar, mas com regras que não deixariam ninguém ter porcentagem significante a ponto de interferir na política do clube (o Corinthians ainda seria o majoritário). Lá cita que alguns especialistas avaliaram o Corinthians entre 4 e 5 bilhões. Vamos supor que o corinthians quisesse "apenas" uns 500 milhões só pra aliviar o caixa, então só haveria a necessidade de vender uma parte pequena pro livre mercado, e assim nada mudaria no clube, não teria um dono específico que mandasse em tudo.

    Mas isso seria algo pro futuro apenas

    https://blogdojuca.uol.com.br/2022/03/o ... ite-a-saf/

    Juca Kfouri - O Corinthians, enfim, admite a SAF
    Juca Kfouri 17/03/2022 12h23
    4 minutes

    Embora tradicionalmente refratário à ideia, o clube começa a pensar diferente

    O discurso da direção alvinegra, há tempos, nos da Democracia Corinthiana inclusive, jamais admitiu a ideia do futebol empresa.

    Traduzia-se na ideia simplória de que o Corinthians, tão popular, não poderia ter dono.

    Fazia sentido, demagogicamente era fácil de vender e, de Vicente Matheus em diante, fins dos anos 1950, ironicamente, o que o Corinthians teve de "donos" foi uma grandeza.

    Pois eis que novos ares parecem refrescar as cabeças em Parque São Jorge e já se admite, ao menos, estudar o assunto diante da aprovação da lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

    Há uma premissa inegociável para levar o assunto adiante: ninguém pode ser dono do Corinthians, razão pela qual, diferentemente dos modelos adotados por quem está aderindo à nova legislação, pensa-se em partir diretamente para um IPO, na direção de criar, de fato, "o time do povo".

    Significa dizer que por esse meio serão estabelecidas regras de governança pelas quais ninguém poderá ter participação maior do que seja razoável — e se possa captar recursos proporcionais ao tamanho da Fiel.

    Há, também, uma situação de fato, facilmente constatável: a atual dívida é impagável se o clube seguir com o modelo de gestão em curso.

    Clube mais popular no maior mercado do país, especialistas sérios estimam que o Corinthians valha alguma coisa entre quatro e cinco bilhões de reais e que a captação via Bolsa de Valores de tais quantias seja muito menos complicado do que se possa supor.

    Aqui um parênteses para explicar o que é o IPO.

    Recorra-se ao velho Google para simplificar a resposta: "IPO é o processo por meio do qual uma empresa oferece ações para o mercado pela primeira vez. Em outras palavras, é a distribuição inicial de ações em uma bolsa de valores que permite aos investidores adquirirem partes de uma companhia".

    Não é preciso ter muita imaginação para supor sobre o que acontecerá, entre corintianos ricos e investidores em geral, diante da possibilidade da oferta de ações que alavanquem uma das maiores paixões nacionais.

    Ou como mesmo aqueles alvinegros menos afortunados poderão participar do esforço para recolocar o time em posição privilegiada, além do mais com rendimento de dividendos caso a administração do Corinthians SA seja feita com competência e responsabilidade — e não faltam profissionais capazes para tanto.

    Fácil não é e nem será convencer quem está há mais de um século acostumado a gerir da mão para a boca e, muitas vezes, para os próprios bolsos.

    O simples fato de que já se admita discutir o tema, como ora acontece nos bastidores de Parque São Jorge, significa avanço ponderável, por mais que, provavelmente, desmintam as conversas.

    Caso os torcedores pressionem na direção de novos tempos o processo tenderá a ser mais rápido, como a preocupante situação do clube exige.

    Dado o tamanho de sua torcida e o potencial do mercado paulista, se houver inteligência, desprendimento e o real interesse em entrar para a história corintiana como marco de novos tempos, o grupo que hoje dirige o clube tem a oportunidade de se notabilizar como aqueles que até hoje são lembrados por tê-lo fundado em 1910.

    Lá se vão mais de 110 anos e a hora de dar o passo em direção ao futuro está posta.

    Há quem saiba fazer, recursos existem, falta só coragem.

     Rlim
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     Rlim
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    Whatever escreveu: Isso tinha passado batido por mim. Pelo que eu entendi, o Corinthians estaria começando a se abrir pra ideia da SAF, mas com a diferença de não querer vender pra uma pessoa ou empresa só. Eles abririam o Corinthians pro mercado, pra qualquer um comprar, mas com regras que não deixariam ninguém ter porcentagem significante a ponto de interferir na política do clube (o Corinthians ainda seria o majoritário). Lá cita que alguns especialistas avaliaram o Corinthians entre 4 e 5 bilhões. Vamos supor que o corinthians quisesse "apenas" uns 500 milhões só pra aliviar o caixa, então só haveria a necessidade de vender uma parte pequena pro livre mercado, e assim nada mudaria no clube, não teria um dono específico que mandasse em tudo.

    Mas isso seria algo pro futuro apenas

    https://blogdojuca.uol.com.br/2022/03/o ... ite-a-saf/

    Juca Kfouri - O Corinthians, enfim, admite a SAF
    Juca Kfouri 17/03/2022 12h23
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    Embora tradicionalmente refratário à ideia, o clube começa a pensar diferente

    O discurso da direção alvinegra, há tempos, nos da Democracia Corinthiana inclusive, jamais admitiu a ideia do futebol empresa.

    Traduzia-se na ideia simplória de que o Corinthians, tão popular, não poderia ter dono.

    Fazia sentido, demagogicamente era fácil de vender e, de Vicente Matheus em diante, fins dos anos 1950, ironicamente, o que o Corinthians teve de "donos" foi uma grandeza.

    Pois eis que novos ares parecem refrescar as cabeças em Parque São Jorge e já se admite, ao menos, estudar o assunto diante da aprovação da lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

    Há uma premissa inegociável para levar o assunto adiante: ninguém pode ser dono do Corinthians, razão pela qual, diferentemente dos modelos adotados por quem está aderindo à nova legislação, pensa-se em partir diretamente para um IPO, na direção de criar, de fato, "o time do povo".

    Significa dizer que por esse meio serão estabelecidas regras de governança pelas quais ninguém poderá ter participação maior do que seja razoável — e se possa captar recursos proporcionais ao tamanho da Fiel.

    Há, também, uma situação de fato, facilmente constatável: a atual dívida é impagável se o clube seguir com o modelo de gestão em curso.

    Clube mais popular no maior mercado do país, especialistas sérios estimam que o Corinthians valha alguma coisa entre quatro e cinco bilhões de reais e que a captação via Bolsa de Valores de tais quantias seja muito menos complicado do que se possa supor.

    Aqui um parênteses para explicar o que é o IPO.

    Recorra-se ao velho Google para simplificar a resposta: "IPO é o processo por meio do qual uma empresa oferece ações para o mercado pela primeira vez. Em outras palavras, é a distribuição inicial de ações em uma bolsa de valores que permite aos investidores adquirirem partes de uma companhia".

    Não é preciso ter muita imaginação para supor sobre o que acontecerá, entre corintianos ricos e investidores em geral, diante da possibilidade da oferta de ações que alavanquem uma das maiores paixões nacionais.

    Ou como mesmo aqueles alvinegros menos afortunados poderão participar do esforço para recolocar o time em posição privilegiada, além do mais com rendimento de dividendos caso a administração do Corinthians SA seja feita com competência e responsabilidade — e não faltam profissionais capazes para tanto.

    Fácil não é e nem será convencer quem está há mais de um século acostumado a gerir da mão para a boca e, muitas vezes, para os próprios bolsos.

    O simples fato de que já se admita discutir o tema, como ora acontece nos bastidores de Parque São Jorge, significa avanço ponderável, por mais que, provavelmente, desmintam as conversas.

    Caso os torcedores pressionem na direção de novos tempos o processo tenderá a ser mais rápido, como a preocupante situação do clube exige.

    Dado o tamanho de sua torcida e o potencial do mercado paulista, se houver inteligência, desprendimento e o real interesse em entrar para a história corintiana como marco de novos tempos, o grupo que hoje dirige o clube tem a oportunidade de se notabilizar como aqueles que até hoje são lembrados por tê-lo fundado em 1910.

    Lá se vão mais de 110 anos e a hora de dar o passo em direção ao futuro está posta.

    Há quem saiba fazer, recursos existem, falta só coragem.
    Eu sempre defendi a ideia dos clubes grandes fazerem IPO. Pulverizarem seu capital na Bolsa.

    O ponto é que isso é um processo demorado. Exige melhoras de estrutura de capital, organização do clube, governança, aumento de credibilidade no mercado, etc. Acho que nem o Flamengo que em teoria é o clube mais bem gerido financeiramente falando estaria próximo disso.

    Do jeito que são os clubes brasileiros hoje, é improvável que a B3 se sujeitasse a aceitar que qualquer um deles fizesse uma IPO na Bolsa.

    Fora que o investidor não compra ações por amor. Ele compra por projetar rentabilidade futura, sendo valorização das ações ou proventos (Dividendos, etc). Clubes de futebol dificilmente vão pagar dividendos, logo o ganho será sobre a valorização.

    Mas ai entra o fator clube profissional e organizado. Algo praticamente impossível de ocorrer com uma instituição gerida por um conselho deliberativo e 300 patetas.
    Turin  isso

     Piccolo_san
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    Paulinho vai ser o que o Ramires foi para o Palmeiras. Já estou até vendo.

     Turin
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    Whatever escreveu: Isso tinha passado batido por mim. Pelo que eu entendi, o Corinthians estaria começando a se abrir pra ideia da SAF, mas com a diferença de não querer vender pra uma pessoa ou empresa só. Eles abririam o Corinthians pro mercado, pra qualquer um comprar, mas com regras que não deixariam ninguém ter porcentagem significante a ponto de interferir na política do clube (o Corinthians ainda seria o majoritário). Lá cita que alguns especialistas avaliaram o Corinthians entre 4 e 5 bilhões. Vamos supor que o corinthians quisesse "apenas" uns 500 milhões só pra aliviar o caixa, então só haveria a necessidade de vender uma parte pequena pro livre mercado, e assim nada mudaria no clube, não teria um dono específico que mandasse em tudo.

    Mas isso seria algo pro futuro apenas

    https://blogdojuca.uol.com.br/2022/03/o ... ite-a-saf/

    Juca Kfouri - O Corinthians, enfim, admite a SAF
    Juca Kfouri 17/03/2022 12h23
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    Embora tradicionalmente refratário à ideia, o clube começa a pensar diferente

    O discurso da direção alvinegra, há tempos, nos da Democracia Corinthiana inclusive, jamais admitiu a ideia do futebol empresa.

    Traduzia-se na ideia simplória de que o Corinthians, tão popular, não poderia ter dono.

    Fazia sentido, demagogicamente era fácil de vender e, de Vicente Matheus em diante, fins dos anos 1950, ironicamente, o que o Corinthians teve de "donos" foi uma grandeza.

    Pois eis que novos ares parecem refrescar as cabeças em Parque São Jorge e já se admite, ao menos, estudar o assunto diante da aprovação da lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

    Há uma premissa inegociável para levar o assunto adiante: ninguém pode ser dono do Corinthians, razão pela qual, diferentemente dos modelos adotados por quem está aderindo à nova legislação, pensa-se em partir diretamente para um IPO, na direção de criar, de fato, "o time do povo".

    Significa dizer que por esse meio serão estabelecidas regras de governança pelas quais ninguém poderá ter participação maior do que seja razoável — e se possa captar recursos proporcionais ao tamanho da Fiel.

    Há, também, uma situação de fato, facilmente constatável: a atual dívida é impagável se o clube seguir com o modelo de gestão em curso.

    Clube mais popular no maior mercado do país, especialistas sérios estimam que o Corinthians valha alguma coisa entre quatro e cinco bilhões de reais e que a captação via Bolsa de Valores de tais quantias seja muito menos complicado do que se possa supor.

    Aqui um parênteses para explicar o que é o IPO.

    Recorra-se ao velho Google para simplificar a resposta: "IPO é o processo por meio do qual uma empresa oferece ações para o mercado pela primeira vez. Em outras palavras, é a distribuição inicial de ações em uma bolsa de valores que permite aos investidores adquirirem partes de uma companhia".

    Não é preciso ter muita imaginação para supor sobre o que acontecerá, entre corintianos ricos e investidores em geral, diante da possibilidade da oferta de ações que alavanquem uma das maiores paixões nacionais.

    Ou como mesmo aqueles alvinegros menos afortunados poderão participar do esforço para recolocar o time em posição privilegiada, além do mais com rendimento de dividendos caso a administração do Corinthians SA seja feita com competência e responsabilidade — e não faltam profissionais capazes para tanto.

    Fácil não é e nem será convencer quem está há mais de um século acostumado a gerir da mão para a boca e, muitas vezes, para os próprios bolsos.

    O simples fato de que já se admita discutir o tema, como ora acontece nos bastidores de Parque São Jorge, significa avanço ponderável, por mais que, provavelmente, desmintam as conversas.

    Caso os torcedores pressionem na direção de novos tempos o processo tenderá a ser mais rápido, como a preocupante situação do clube exige.

    Dado o tamanho de sua torcida e o potencial do mercado paulista, se houver inteligência, desprendimento e o real interesse em entrar para a história corintiana como marco de novos tempos, o grupo que hoje dirige o clube tem a oportunidade de se notabilizar como aqueles que até hoje são lembrados por tê-lo fundado em 1910.

    Lá se vão mais de 110 anos e a hora de dar o passo em direção ao futuro está posta.

    Há quem saiba fazer, recursos existem, falta só coragem.
    Sim, esse é o modelo que, em princípio, considero ideal pro Grêmio a médio prazo.

    Não tem porque ceder o controle de um clube que está economicamente saudável para um único dono.

    Mas aí a precificação muda completamente. Duvido que algum clube brasileiro bata um valuation de um bilhão de reais mantendo o controle da empresa na mão de dirigente corrupto. Só no sonho dourado de torcedor corinthiano que alguém vai pagar 4 bilhões, proporcionalmente, por uma empresa controlada por um dualib da vida :lolsuper:
    Para comparação, o newcastle foi comprado por 2.5 bi de reais, assumindo-se o controle do clube.

     Rules
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    Piccolo_san escreveu: Paulinho vai ser o que o Ramires foi para o Palmeiras. Já estou até vendo.
    Impossível
    Paulinho em um mês já fez mais gols que o Ramires em 3 anos de Palmeiras :suando:

     Turin
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    Rlim escreveu:
    Whatever escreveu: Isso tinha passado batido por mim. Pelo que eu entendi, o Corinthians estaria começando a se abrir pra ideia da SAF, mas com a diferença de não querer vender pra uma pessoa ou empresa só. Eles abririam o Corinthians pro mercado, pra qualquer um comprar, mas com regras que não deixariam ninguém ter porcentagem significante a ponto de interferir na política do clube (o Corinthians ainda seria o majoritário). Lá cita que alguns especialistas avaliaram o Corinthians entre 4 e 5 bilhões. Vamos supor que o corinthians quisesse "apenas" uns 500 milhões só pra aliviar o caixa, então só haveria a necessidade de vender uma parte pequena pro livre mercado, e assim nada mudaria no clube, não teria um dono específico que mandasse em tudo.

    Mas isso seria algo pro futuro apenas

    https://blogdojuca.uol.com.br/2022/03/o ... ite-a-saf/

    Juca Kfouri - O Corinthians, enfim, admite a SAF
    Juca Kfouri 17/03/2022 12h23
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    Embora tradicionalmente refratário à ideia, o clube começa a pensar diferente

    O discurso da direção alvinegra, há tempos, nos da Democracia Corinthiana inclusive, jamais admitiu a ideia do futebol empresa.

    Traduzia-se na ideia simplória de que o Corinthians, tão popular, não poderia ter dono.

    Fazia sentido, demagogicamente era fácil de vender e, de Vicente Matheus em diante, fins dos anos 1950, ironicamente, o que o Corinthians teve de "donos" foi uma grandeza.

    Pois eis que novos ares parecem refrescar as cabeças em Parque São Jorge e já se admite, ao menos, estudar o assunto diante da aprovação da lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

    Há uma premissa inegociável para levar o assunto adiante: ninguém pode ser dono do Corinthians, razão pela qual, diferentemente dos modelos adotados por quem está aderindo à nova legislação, pensa-se em partir diretamente para um IPO, na direção de criar, de fato, "o time do povo".

    Significa dizer que por esse meio serão estabelecidas regras de governança pelas quais ninguém poderá ter participação maior do que seja razoável — e se possa captar recursos proporcionais ao tamanho da Fiel.

    Há, também, uma situação de fato, facilmente constatável: a atual dívida é impagável se o clube seguir com o modelo de gestão em curso.

    Clube mais popular no maior mercado do país, especialistas sérios estimam que o Corinthians valha alguma coisa entre quatro e cinco bilhões de reais e que a captação via Bolsa de Valores de tais quantias seja muito menos complicado do que se possa supor.

    Aqui um parênteses para explicar o que é o IPO.

    Recorra-se ao velho Google para simplificar a resposta: "IPO é o processo por meio do qual uma empresa oferece ações para o mercado pela primeira vez. Em outras palavras, é a distribuição inicial de ações em uma bolsa de valores que permite aos investidores adquirirem partes de uma companhia".

    Não é preciso ter muita imaginação para supor sobre o que acontecerá, entre corintianos ricos e investidores em geral, diante da possibilidade da oferta de ações que alavanquem uma das maiores paixões nacionais.

    Ou como mesmo aqueles alvinegros menos afortunados poderão participar do esforço para recolocar o time em posição privilegiada, além do mais com rendimento de dividendos caso a administração do Corinthians SA seja feita com competência e responsabilidade — e não faltam profissionais capazes para tanto.

    Fácil não é e nem será convencer quem está há mais de um século acostumado a gerir da mão para a boca e, muitas vezes, para os próprios bolsos.

    O simples fato de que já se admita discutir o tema, como ora acontece nos bastidores de Parque São Jorge, significa avanço ponderável, por mais que, provavelmente, desmintam as conversas.

    Caso os torcedores pressionem na direção de novos tempos o processo tenderá a ser mais rápido, como a preocupante situação do clube exige.

    Dado o tamanho de sua torcida e o potencial do mercado paulista, se houver inteligência, desprendimento e o real interesse em entrar para a história corintiana como marco de novos tempos, o grupo que hoje dirige o clube tem a oportunidade de se notabilizar como aqueles que até hoje são lembrados por tê-lo fundado em 1910.

    Lá se vão mais de 110 anos e a hora de dar o passo em direção ao futuro está posta.

    Há quem saiba fazer, recursos existem, falta só coragem.
    Eu sempre defendi a ideia dos clubes grandes fazerem IPO. Pulverizarem seu capital na Bolsa.

    O ponto é que isso é um processo demorado. Exige melhoras de estrutura de capital, organização do clube, governança, aumento de credibilidade no mercado, etc. Acho que nem o Flamengo que em teoria é o clube mais bem gerido financeiramente falando estaria próximo disso.

    Do jeito que são os clubes brasileiros hoje, é improvável que a B3 se sujeitasse a aceitar que qualquer um deles fizesse uma IPO na Bolsa.

    Fora que o investidor não compra ações por amor. Ele compra por projetar rentabilidade futura, sendo valorização das ações ou proventos (Dividendos, etc). Clubes de futebol dificilmente vão pagar dividendos, logo o ganho será sobre a valorização.

    Mas ai entra o fator clube profissional e organizado. Algo praticamente impossível de ocorrer com uma instituição gerida por um conselho deliberativo e 300 patetas.
    Mas com a lei da SAF dá para se dizer que essa porta finalmente foi aberta.

    O processo é demorado, mas precisa começar. E a própria lei traz muitos incentivos para isso.

    E, sim, concordo que todos os clubes brasileiros ainda estão muito longe de ter condições estruturais de fazer um IPO. E acho que o mercado jogaria o valor lá embaixo.
    Convenhamos, mesmo com incentivos legais, quem é o idiota que vai pagar caro por um clube com dívida bilionária, que dá prejuízo em 90% dos anos, e ainda é controlado por um cacique e um conselho deliberativo de 300 patetas (excelente!)?

     Rlim
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    Exato.

    Eu por exemplo jamais colocaria meu dinheiro num clube de futebol, nem no Palmeiras.

    Se sujeitar a dirigente amador e a torcida mais amadora ainda pressionando a cada resultado.

    Deus que me livre. Prefiro aportar na Taesa ou na Unipar mesmo.

     Rlim
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    Ortega é chapa branca demais pra essa direção do Corinthians. Tudo o que os caras falam ele compra com um entusiasmo juvenil.

    Se o Duilio falar pra ele que tá tentando o Messi, ele acredita feito uma cadelinha.

     Rules
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    Engraçado o malabarismo mental do whatever passando pano pra Taunsa :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     Rlim
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    :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

     Rlim
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    Torcida do Cortinas começando a cair na real.




















     Rlim
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    Certeza que foi o Jalim Rabei.

     Rlim
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    Estranho demais.

    Muita coisa nebulosa. Quando começa nessa toada...

    Sei não hein.
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