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 Bruceexx
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    Eu não sabia que o ano passado tinha sido tão bom, mesmo se vc tirar a venda do Vitor Roque, tem outras coisas que nem lembrava.
    sorumbático escreveu: Clube de extrema direita, com torcida de extrema direita em um estado de extrema direita é isso aí.

    Logo logo tomarão o lugar dos paulistanos.
    Extrema direita :lol:

    Tá cheio de antifa/progressista e esquerdista que torce pro Athletico tbm, principalmente jovens. O hate em cima da galera do Bahia e do Corinthians por terem uma militância chata é pq fazem mais barulho.

    Eu não sou de Curitiba, mas é uma cidade que tem tanta viadagem e colação de velcro por M2 quanto SP, RJ e POA se bobear..

    BH, Goiânia e boa parte das cidades do nordeste tem muito menos :bigode:

     Rlim
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     vilela_09
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    tem cofre cheio nenhum nesse ranking, pode ter receita de 5 trilhões, se gastou 6 trilhões os cofres estão vazios

     Rlim
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    DantasBRAXIL escreveu:
    Rlim escreveu: //
    Ue o coringuinha nao tinha feito 1B?
    Apesar da euforia da torcida, não fez. Pelo menos não é o que está no balanço.

     Bruceexx
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    Parece que o Galo deu uma reduzida boa, mas ainda está na casa de 1 bilhão

     Rlim
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     Whatever
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    Rlim escreveu:
    DantasBRAXIL escreveu:
    Rlim escreveu: //
    Ue o coringuinha nao tinha feito 1B?
    Apesar da euforia da torcida, não fez. Pelo menos não é o que está no balanço.
    primeira parcela da venda do Murillo ficou pra 2024

     Rlim
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    https://www.estadao.com.br/amp/esportes ... do-estudo/
    Fair Play Financeiro: 14 clubes da Série A estariam fora das regras, segundo estudo

    Sem aplicação no País, tema pouco avança e enfrenta dificuldades diante de blocos de liga rompidos

    Os grandes aportes alocados em clubes do futebol brasileiro, seja por transformações em SAFs, inflacionados patrocínios de bets, ou até mesmo o atraso no pagamento das contas, aquecem a discussão sobre Fair Play Financeiro. Apesar de o assunto não ser uma novidade, não há um modelo em vigor no País para que seja possível delimitar quais regras são desrespeitadas. A intransigência no debate por uma liga unificada contribui para a materialidade do tema ficar cada vez mais distante.

    Na Europa, onde o assunto evoluiu para a parte prática há cerca de 14 anos, cada liga adota uma forma de mensurar a linha de permissão entre gastos e receitas. A Espanha é conhecida pela rigidez no controle, enquanto a Inglaterra recentemente puniu clubes com a perda de pontos por infringir limites de déficits financeiros.

    Por meio do economista Cesar Grafietti, a Convocados, consultoria de investimentos especializada no mercado do futebol, desenvolveu um modelo de Fair Play Financeiro a ser aplicado no País. O projeto foi entregue à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2019, e foi atualizado após a criação da Libra, em 2023, antes da cisão que originou o bloco antagonista Liga Forte União (LFU).

    A partir da edição 2024 do “Relatório Convocados”, publicado em parceria com as gestoras Galápagos e Outfield, é possível ter uma ideia de quais clubes estariam atuando dentro do Fair Play Financeiro. A base do ranqueamento vem de demonstrativos financeiros oficiais e auditados dos próprios clubes. A consultoria, então, desenvolveu índices para monitorar e avaliar o equilíbrio da condição econômico-financeira de cada um.

    Os índices combinados geram uma nota (rating). A situação equilibrada é medida por meio de uma régua de corte da demonstração financeira. Segundo a Convocados, a volatilidade da economia brasileira gera fenômenos como oscilação de câmbio, renda, inflação e PIB, por exemplo, impactando nos demonstrativos. Assim, a forma de controle das informações precisa ser mais ampla, por meio do seguintes índices.

    Performance: conforme Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBITDA, da sigla em inglês) e a EBITDA Recorrente
    Alavancagem: por meio do controle de dívidas totais e de curto prazo em relação às receitas
    Investimentos: para monitorar se os clubes estão operando em situação de conforto ou risco

    A relação foi desenvolvida por meio dos balanços dos clubes brasileiros nos últimos 12 anos. A partir dessa base de dados, foram delimitados os índices para monitorar gastos compatíveis com as receitas, endividamento compatível com a capacidade de pagamento e investimentos dentro das possibilidades dos clubes, por exemplo. Cabe ressaltar a necessidade de os modelos serem continuamente ajustados. Os números referentes à 2024 serão publicados no primeiro semestre do próximo ano.

    Seis clubes aprovados e 14 fora das regras
    Levando em consideração os índices apresentados, apenas seis clubes do futebol brasileiro estariam jogando dentro das regras do Fair Play Financeiro: Flamengo (AAA), Athletico Paranaense (AA), Red Bull Bragantino (AA), Cuiabá (A), Grêmio (A) e Palmeiras (A). Equipes classificadas com “B” também estariam dentro das normas, mas o estudo não apontou nenhuma com essa nota.

    Outros 14 clubes da primeira divisão de 2023 estariam fora dos conformes: Corinthians (C), Fortaleza (C), Goiás (C), São Paulo (C), América-MG (D), Atlético-MG (D), Bahia (D), Botafogo (D), Coritiba (D), Cruzeiro (D), Fluminense (D), Internacional (D), Santos (D) e Vasco (D).

    Rating dos clubes da Série A (2023)
    A nota para cada um dos times dá a noção sobre quais estariam dentro do Fair Play Financeiro no País. Os índices base são performance, alavancagem e investimentos.

    Imagem

    O destaque para o Flamengo fica por conta do contínuo aumento no crescimento de receitas, que alcançaram R$ 1,2 bilhão em 2023. Com custos (R$ 800 em 2023) e dívidas (R$ 391 mi) controlados, o clube consegue investir volumes relevantes em elenco e despesa de capital, além de reduzir as pendências financeiras de maneira parcelada, garantindo resultado positivo nas finanças — os gastos com encargos salariais representaram 63% da receita. Reestruturado e com um potencial comercial ímpar, por causa dos 45 milhões de torcedores, o Flamengo nada de braçada e dificilmente vai encontrar problemas para realizar operações no futebol.

    Outro que consegue operar sem problemas é o Palmeiras. Segundo estudo, a geração de caixa na atividade foi suficiente para cobrir quase todas as necessidades do ano, como investimentos, pagamentos de coligadas e outras movimentações. A necessidade adicional de caixa foi coberta por bancos (R$ 37,6 milhões), dentro da capacidade da gestão. O clube ganhou recorrência na negociação de atletas, impulsionada pela venda do trio de bilhão (Endrick, Estêvão e Luis Guilherme), o que ajudou na redução constante do EBITDA Recorrente. Os gastos com encargos trabalhistas, porém, aumentaram, alcançando 63%.

    O potencial comercial do Corinthians pode ser comparado ao do Flamengo quando lembramos o tamanho da Fiel torcida. Tanto é que o clube não possui problemas de operação, com boa geração tanto de caixa e receita. O desafio são os custos financeiros, como a dívida exorbitante da Arena. Com um passivo de R$ 2,3 bilhões, o clube não consegue gerar caixa suficiente para se manter, e precisa usar de estratégias que, em teoria, ferem o Fair Play Financeiro, como atraso de salários e aumento de parcelamentos, entrando em um espiral negativo sem fim.

    Líder do Brasileirão, semifinalista da Libertadores e figura central no debate do Fair Play Financeiro, o Botafogo seria outro exemplo fora dos conformes. A SAF aumentou os custos, mas ainda paga muitas dívidas do clube associativo, gerando novas pendências — há expectativa de queda brusca no passivo de R$ 1,3 bi no balanço de 2024. O acionista majoritário John Textor investe forte no futebol alvinegro, contratando nomes como Thiago Almada (R$137,4 milhões) e Luiz Henrique (R$ 106,6 milhões), as duas mais caras da história do futebol brasileiro, para alavancar o negócio. A operação em déficit, conflitando com o alto investimento, é o que desperta questionamentos dos rivais.

     overday
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    Flamengo mais uma vez campeão do balanção, que é o título que importa no calendário 8-)
    Rlim  isso

     Rlim
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    Comentarista Dedé

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