[Mota Offspring]

finalmente terminei a trilogia, já tinha jogado os dois primeiros e pela primeira vez zerei Spirit of Justice, facilmente o mais fraco de toda a série. Pessoal reclama muito do Apollo Justice e Dual Destinies, mas ambos são entradas sólidas no contexto da série já tendo tido uma trilogia celebradíssima e mesmo sendo jogos inferiores ainda são bons jogos. Spirit of Justice talvez não seja tão ruim mas jogar ele depois de jogar os outros 2 não ajudou em nada, eu comecei já louco pra acabar, e tirando o caso do mágico e alguns poucos momentos em outros casos, é uma entrada completamente esquecível

E eu acho que a gimmick é até legal, o conceito de você ver os últimos momentos da vítima é bem bacana, mas talvez poderia ser melhor implementada, ou eu tava sem paciência nenhuma de pensar já naquela altura do campeonato, sofri muito no primeiro e terceiro caso, e curiosamente no ultimo caso consegui passar de boa. Retorno da Maya eu sinceramente não poderia me importar menos, essa vadia só aparece pra ser acusada de assassinato, tá pior que a Peach sequestrada pelo Bowser

Pra eu terminar todos os ace attorneys, falta ainda o investigations 2, e os dois great ace attorneys, mas eu vou demorar uns 5 anos pra jogar eles. Até lá ressuscitam a série se bobear

[Rules]

Zerei Detroit
Fiz um final muito bom
Excelente jogo

[vilela_09]

Zerei Detroit
Fiz um final muito bom
Excelente jogo

chamar isso de jogo é um exagero

[Maikson]

Mario Kart World: depois da chatice para ativar o mirror mode peguei 3 estrelas em tudo 150cc.

Blasphemous: peguei no Switch em promoção e zerei de novo, um esse lente metroidvania.

[Excel Rose]

Donkey kong bazinga

Craque demais.

[Mota Offspring]

~

jogo curto que comprei na steam, zerei em exatamente 100 minutos. Deu uma certa vontade de meter o louco e pedir reembolso mas resolvi só fazer 100% dos achievements e esquecer. É um bom joguete e sinceramente melhor ser curto do que ser desnecessariamente longo.

[Marcellow]

decompilado no PC, 144FPS e a porra toda, joguinho bom demais

[TRIPA_SECA]

Metroid Prime Remastered

Jogaço, muito bonita essa versão.. no começo estranhei um pouco essa mudança de 2D pra 3D pois é a primeira vez que jogo um Metroid 3D, mas após um tempo jogando vc se acostuma. Tem uma parte do jogo em especifico bem chatinha e um pouco dificil mas no final como sempre após pegar todos os upgrades fica bem tranquilo explorar os mapas e os inimigos acabam ficando bem fáceis.

[Jordanes do Mar Jônico]

Metroid Prime Remastered

Jogaço, muito bonita essa versão.. no começo estranhei um pouco essa mudança de 2D pra 3D pois é a primeira vez que jogo um Metroid 3D, mas após um tempo jogando vc se acostuma. Tem uma parte do jogo em especifico bem chatinha e um pouco dificil mas no final como sempre após pegar todos os upgrades fica bem tranquilo explorar os mapas e os inimigos acabam ficando bem fáceis.

emulou e baixou de onde, tripão?

[vilela_09]

Eu tinha testado tony hawk 1+2 meses atrás e dropado por achar lento

Agora peguei para jogar de verdade e lembrei que os pontos realmente melhoram a velocidade, pulo, equilíbrio, etc...

Terminei e fiz todos os desafios de um personagem criado e do bob burnquist

só não sei se tenho a coragem de fazer isso com todos os personagens para a platina

[Jordanes do Mar Jônico]

Eu tinha testado tony hawk 1+2 meses atrás e dropado por achar lento

Agora peguei para jogar de verdade e lembrei que os pontos realmente melhoram a velocidade, pulo, equilíbrio, etc...

Terminei e fiz todos os desafios de um personagem criado e do bob burnquist

só não sei se tenho a coragem de fazer isso com todos os personagens para a platina

joguei bastante na época, mas só como tony hawk e bob.

agora no 3+4 criei um e to usando o bob tbm.

mas nesse tem varios outros, inclusive as duas minas brasileiras

[TRIPA_SECA]

Metroid Prime Remastered

Jogaço, muito bonita essa versão.. no começo estranhei um pouco essa mudança de 2D pra 3D pois é a primeira vez que jogo um Metroid 3D, mas após um tempo jogando vc se acostuma. Tem uma parte do jogo em especifico bem chatinha e um pouco dificil mas no final como sempre após pegar todos os upgrades fica bem tranquilo explorar os mapas e os inimigos acabam ficando bem fáceis.

emulou e baixou de onde, tripão?

Emulador: yuzu

o jogo na época baixei em um site que já caiu. mas acha fácil nos telegram da vida.

[overday]

Há pouco tempo postei em outro tópico que tinha começado a jogar Clair Obscur: Expedition 33 e que não tinha entendido por que o jogo tinha sido tão elogiado na internet, tanta gente falando que era o melhor jogo da geração e etc. Terminei ele ontem à noite e continuo sem entender bem os motivos de tantos elogios mas...concordo? Parando pra pensar não tem nada realmente inovador, o jogo é uma colcha de retalhos que junta várias mecânicas e características de outros jogos mas faz tudo de forma tão bem feita que é difícil achar um defeito. RPGs de modo geral têm uma linha tênue pra ficarem chatos mas nesse aqui em nenhum momento isso ocorre, ele é "gostoso" de jogar e se mantém interessante até o fim, não tem pontos de enrolação comuns em outros RPGs onde você pensa "nossa essa parte não acaba nunca", não tem fetch quest, que os desenvolvedores adoram enfiar nesses jogos pra aumentar a sua duração, enfim, você "nem sente" quando chega ao final. Zerei com 27 horas só seguindo a história principal, sem fazer nada opcional, o que é uma ótima duração pra mim que não consigo mais ter tanto tempo pra jogar.

A história é legal e bem bolada, embora abruptamente fique bem mais complexa no último terço do jogo então se não prestar atenção pra entender o que tá se passando, o cara fica totalmente perdido. Achei um tanto "ousado" o fato de ter uma mudança de rumo tão grande próximo ao fim do jogo porque você passa todo o tempo entendendo que o enredo/motivação é uma coisa e quando isso finalmente é alcançado e espera que o jogo termine, eles despejam todo um background de fatos que dão um novo objetivo e um terceiro ato, fica parecendo até outro jogo. Achei legal também o fato de que existem dois finais, ainda bem que dá pra dar um reload no autosave e escolher a outra opção pra poder ver os dois desfechos. Eu primeiro escolhi a opção que parecia ser a melhor e acabou sendo o final ruim, digamos assim, enquanto a escolha menos óbvia mostra o desfecho correto do jogo. Na verdade nem dá pra chamar de "final bom" e "final ruim" porque é muito relativo, mas pra mim, pessoalmente, o segundo final é o mais "correto".

Print em spoilers mostrando uma cena desse segundo final:

Enquanto rolavam os créditos bateu aquela deprê de infelizmente tinha acabado e que provavelmente vai demorar um bom tempo até eu jogar outro jogo tão bom assim

Ah, e certamente não dá pra deixar de citar a trilha sonora totalmente sensacional do jogo. Confesso que eu não sou fã de francês mas essas músicas são muito boas pqp, essa semana enquanto trabalhava fiquei horas ouvindo as mesmas músicas em loop aqui

Como eu não sei nada de francês, eu procurei uma tradução das letras e achei legal que as canções não são de temas "aleatórios", digamos assim. Elas falam de coisas do jogo que estão ocorrendo no momento em que a música toca, então até nisso tiveram o cuidado, de compor um tema para o momento específico do jogo, muito capricho.

Essa aqui é chiclete demais, fiquei com a melodia na cabeça o dia inteiro quando ouvi a primeira vez



Tema que toca durante a luta com o último chefe do jogo

[overday]

Fiz aqui um esforço pra terminar o Donkey Kong Bazinga já que o jogo é chato à beça, finalmente consegui. Vou botar em spoilers pra não prejudicar quem eventualmente esteja jogando/pretenda jogar e se importe com "surpresas".

O jogo (de muitos problemas) tem entre eles o que já ocorria no DK Returns e Tropical Freeze: os inimigos extremamente genéricos. Nesse aqui
o jogo todo mostra como vilão um bicho nada a ver e só quando derrota ele, lá no fim....





Puta potencial desperdiçado, o jogo todo podia ser contra o vilão clássico, os inimigos já conhecidos (que passam a aparecer no finalzinho do jogo) mas em vez disso eles têm a brilhante ideia de deixar 90% do jogo com inimigos que ninguém liga pra só trazer de volta os clássicos na fase final...

Só por causa desse revival, a fase final já foi melhor do que tudo que veio antes. Legal que fizeram várias "homenagens" como o final falso, como ocorre no primeiro DK Country, onde ao derrotar o K.Rool pela primeira vez sobem créditos falsos na tela e depois descobre-se que existe outra parte da luta, fizeram igualzinho, inclusive com a mesma música.





A parte de final da luta é outra homenagem, desta vez ao DK64, pois se passa em um ringue de boxe assim como o jogo do N64.





Enfim, o negócio agora é "torcer" para que pelo menos no próximo DK eles não esqueçam de novo que K.Rool e os Kremlings existem e usem eles como os inimigos, sem esses bichos genéricos no lugar.

Mas é pouco pra "salvar" o jogo, que como eu disse, é muito chato. A progressão do jogo é chata, as fases não são interessantes, fora uma ou outra exceção são extremamente genéricas e a mecânica de quebrar "tudo" do cenário traz pouca diversão de fato. Ele segue exatamente o mesmo padrão do Mario Odyssey, onde você sai achando bananas douradas (o correspondente às luas do outro jogo) aleatoriamente jogadas nas fases, sem um senso real de conquista. Você tá andando pra ir em algum lugar e se depara com uma banana, "olha que legal, mais uma ". Não é como nos jogos de plataforma 3D antigos onde cada <insira aqui o coletável principal do jogo> era o resultado de uma missão, um objetivo que você tinha que cumprir, então perde bastante a graça. Eu finalizei o jogo com 370 se não me engano, devem ser 1000 porque eu não fiquei explorando pra procurar, só fui pegando o que estava pelo caminho, e CERTAMENTE não vou voltar pra continuar procurando agora.

Ah, e esse jogo caga totalmente com a linha do tempo de DK e Mario. Quando o jogo ia sair e mostraram que tinha a Pauline criança pensei: "legal", é como se fosse um "prequel" lá do DK original de arcade, da década de 80. Mas durante o jogo aparecem o Diddy e a Dixie falando sobre os acontecimentos de DK Country, ou seja, esse jogo se passa depois dos jogos do SNES (ainda mais confirmado com a presença do K.Rool), e essa é com certeza a mesma Pauline do Mario Odyssey já que a ultima parte da fase final desse DK se passa justamente na cidade onde ela aparece, adulta, no Mario Odyssey, então esses dois jogos se passam na mesma "linha do tempo". Só que nesse caso esse DK se passa uns 20 anos antes do Mario Odyssey? Quer dizer então que o DK da década de 80 se passa no futuro, depois do Odyssey? Puta confusão então eu parei de tentar entender e só aceitei.

[vilela_09]

só pagou 5k no switch 2, está tudo bem só ter 2 jogos e ruins ainda

[overday]

só pagou 5k no switch 2, está tudo bem só ter 2 jogos e ruins ainda

Errado, paguei 4500

[vilela_09]

só pagou 5k no switch 2, está tudo bem só ter 2 jogos e ruins ainda

Errado, paguei 4500

agora some o valor dos dois jogos

[overday]

só pagou 5k no switch 2, está tudo bem só ter 2 jogos e ruins ainda

Errado, paguei 4500

agora some o valor dos dois jogos

Tem que pagar pela tristeza felicidade

[Mota Offspring]

quando os jogos estiverem disponíveis apenas nos servidores da amazon esses jogos vão valorizar pelo menos

[Mota Offspring]

Terminei Expedition também a umas horas atrás, concordo com basicamente tudo o que o @overday falou, no momento estou duplamente deprimido

deprimido em partes porque o jogo acabou, e deprimido com o final, que é basicamente o jogo te falando pra escolher se você quer que os habitantes do painted world of Ariamis sejam felizes e possam voltar a existência antes da Fracture, ao custo da destruição da família do Verso e especialmente da vida da Maelle, que vai ter aquilo o que ela quer, porém é tudo falso. Ou então você escolhe que a Maelle deve voltar ao mundo real, ao custo de todo aquele mundo cheio de pessoas lutando desesperadamente pra viver.

Ter que escolher entre ambos é trágico, Renoir está certo, e por mais que destruir o quadro seja cruel, provavelmente é a resposta correta.

acho que esse jogo sai em um momento especialmente relevante com AI e a inevitável criação de simulações que deve ocorrer na próxima década